A preocupação dos consumidores com o valor nutricional dos alimentos aumentou significativamente durante a pandemia. Uma pesquisa realizada pelo portal Hypeness com a plataforma MindMiners apontou que 31% dos entrevistados passaram a comprar produtos alimentícios diferentes do que estavam acostumados e 44% fizeram alguma mudança nos tipos de alimentos que consomem.
O aumento do consumo de nutrientes impactou diretamente a indústria de laticínios. De acordo com um levantamento feito pela consultoria Nielsen, a venda de derivados de leite aumentou 5,3% no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período do ano anterior. Os produtos que se destacaram foram o requeijão, o leite UHT, o creme de leite, o leite fermentado e o leite em pó.
O crescimento do setor lácteo também está relacionado à disponibilidade dos produtos, uma vez que 83% dos entrevistados afirmaram ter encontrado os laticínios no mercado com facilidade.
Além disso, os próprios consumidores influenciaram no desenvolvimento da indústria. Em uma pesquisa realizada pela Embrapa entre os dias 23 de abril e 3 de maio de 2020, foi revelado que o derivado lácteo mais comprado pelos brasileiros era o queijo. Apenas 3% dos participantes não consumiam o produto. Fatores como marca, preço e qualidade (nesta ordem) foram apontados como os mais importantes no momento das compras.
Os estudos mostram que os laticínios estão ganhando cada vez mais destaque, principalmente durante a pandemia, e por isso é necessário que as empresas fiquem atentas à qualidade dos alimentos e as necessidades especificas dos consumidores.
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